Campanha tucana troca coordenador
de mídias sociais,
área considerada chave por causa da forte presença de Bolsonaro;
aliados cobram narrativa para “desconstruir” rival
área considerada chave por causa da forte presença de Bolsonaro;
aliados cobram narrativa para “desconstruir” rival
As mais
recentes pesquisas sobre a eleição presidencial
2018 que mostram Geraldo Alckmin, candidato do PSDB,
ainda no patamar de um dígito das intenções de
voto pressionam a equipe de comunicação da campanha e causaram
a primeira baixa no time do tucano. Responsável pela área digital,
o publicitário Marcelo Vitorino foi retirado do cargo nesta
quinta-feira, 23. Tucanos e aliados admitem reservadamente que a
campanha ainda não encontrou uma narrativa nas redes sociais para
“desconstruir” o candidato do PSL, Jair Bolsonaro, e
alavancar Alckmin.
Bolsonaro lidera as
sondagens no cenário sem a presença de Luiz Inácio Lula da
Silva – condenado e preso na Lava Jato e registrado
como candidato do PT. As redes sociais são consideradas um
elemento-chave na campanha de Alckmin por ser uma arena na qual
Bolsonaro tem a presença mais consolidada. No Facebook,
por exemplo, o candidato do PSL possui 5,5 milhões de seguidores;
Lula tem 3,7 milhões e Alckmin, 912,6 mil. (...)
Na avaliação do bloco, as mídias sociais do
candidato estão muito “burocráticas” e não atraem eleitores.
A pesquisa
Ibope/Estado/TV Globo, divulgada na segunda-feira,
mostrou Alckmin com 7% das intenções de voto no cenário sem Lula.
Bolsonaro lidera com 20%, Marina
Silva (Rede) tem 12% e Ciro
Gomes (PDT), 9% - resultado
fez as campanhas reverem suas estratégias, como
mostrou O Estado. Já
na pesquisa Datafolha
divulgada na quarta-feira, 22, Alckmin apareceu
com 9% das intenções de voto no cenário sem Lula.
VENCESLAU,
P.; FERRAZ, A.; ROSA, V. Sob pressão,
Alckmin
revê estratégia nas redes sociais para eleição.
Leia
mais em:
Estadão / Política.
Acesso em: 24 ago.
2018.
CRÉDITO
DA FOTO: ALF
RIBEIRO/SHUTTERSTOCK
0 comentários:
Postar um comentário