Dois médicos cirurgiões e um
investigador da Polícia Civil,
que trabalha no IML de BH, explicam o fato
que trabalha no IML de BH, explicam o fato
A ausência de
sangue na faca que atingiu a barriga do deputado federal e candidato à
Presidência da República, Jair Bolsonaro (PSL), na camisa e no pano branco que
cobriu o ferimento criaram dúvidas a respeito do atentado na cidade mineira de
Juiz de Fora, na Zona da Mata nessa quinta-feira (6).
(Arte: Soraia Piva)
Médicos ouvidos pela reportagem do Estado de Minas, na manhã desta sexta-feira, asseguraram que estas
observações só fazem sentido aos olhos do leigo. Por se tratar de um momento de
ânimos acirrados da campanha eleitoral, os dois cirurgiões pediram para que
suas identidades sejam mantidas em sigilo. O mesmo ocorreu com um investigador
da Polícia Civil que trabalha no IML de Belo Horizonte.
Um dos
médicos ouvidos pela reportagem, cirurgão-geral há 38 anos, hoje lecionando em
uma Faculdade de Medicina em Minas, disse que quanto mais rápida a estocada de
um objeto cortante, a exemplo do que ocorreu com Adélio Bispo de Oliveira,
menos suja a arma sairá do corpo da vítima.
Leia mais em: AMARAL, I. Polêmica:
Por que não há sangue na faca do agressor de Bolsonaro. Disponível em:
Acesso em: 7 set.
2018.
CRÉDITO DA IMAGEM: TOA55/SHUTTERSTOCK








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