O
debate da Rede Globo, ocorrido ontem (04), entre Álvaro
Dias (Podemos), Ciro
Gomes (PDT), Fernando Haddad (PT), Geraldo Alckmin (PSDB), Guilherme Boulos (PSOL), Henrique Meirelles (MDB) e Marina Silva (Rede), foi
dividido em quatro blocos. Jair Bolsonaro (PSL), que sofreu ataque a faca em
Minas Gerais, não teve autorização médica para participar do debate
Nos
primeiro e terceiro blocos, com temas livres, os candidatos fizeram perguntas
um ao outro. Nenhuma novidade ocorreu no primeiro bloco em que os ataques a
Bolsonaro e Haddad foi o tema predileto novamente, além de falarem o óbvio, que
o Brasil precisa voltar a crescer.
As
notas tragicômicas no primeiro bloco foram a do candidato do Podemos que demorou
tanto no início de sua fala que perdeu seu tempo de pergunta – e Meirelles teve
a oportunidade de falar sobre suas propostas sem nada lhe ter sido perguntado –
e a fala reiterada de que direitos foram retiradas com a reforma trabalhista,
porém sem apontar um direito que tenha sido extinto. Também se falou que o país
não deve buscar um “salvador da pátria”, mas paradoxalmente todos eles se
mostraram como “salvadores”.
No
segundo bloco, os candidatos responderam a perguntas que foram sorteadas,
falando sobre saúde, meio ambiente, custo Brasil, meio ambiente, reforma
trabalhista entre outros temas.
No
quarto bloco, cada candidato fez suas considerações finais.
A
pesquisa Datafolha de quinta-feira (04), Jair Bolsonaro tem 35% das intenções
de voto; Fernando Haddad, 22%; Ciro Gomes, 11%; Geraldo Alckmin, 8% e Marina
Silva, 4%.
CRÉDITO DA IMAGEM: SHUTTERSTOCK







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