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segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Pesquisa Ibope para presidente da República


Ibope divulgou neste dia 1.º de outubro o resultado da pesquisa para presidência da República. Os resultados têm uma margem de erro de 2 pontos para mais ou para menos e um índice de acerto de 95%, ou seja, se as eleições fossem hoje, os resultados abaixo teriam 95% de chance de se realizarem.

INTENÇÃO DE VOTO PRIMEIRO TURNO
CANDIDATO
PESQUISA ATUAL
PESQUISA DE HOJE
Jair Bolsonaro
27
31
Fernando Haddad
21
21
Ciro Gomes
12
11
Geraldo Alckmin
8
8
Marina Silva
6
4
João Amoêdo
3
3
Álvaro Dias
2
2
Henrique Meirelles
2
2
Cabo Daciolo
0
1
Brancos e nulos
11
12
Não souberam ou
não responderam
7
5

Também foram pesquisados o índice de rejeição e a intenção de voto para um possível segundo turno.

ÍNDICE DE REJEIÇÃO
CANDIDATO
PESQUISA ATUAL
PESQUISA DE HOJE
Jair Bolsonaro
44
44
Fernando Haddad
27
38
Marina Silva
27
25
Geraldo Alckmin
19
19
Ciro Gomes
16
18
Henrique Meirelles
11
10
Cabo Daciolo
11
10
Álvaro Dias
9
9
João Amoêdo
8
8


INTENÇÃO DE VOTO SEGUNDO TURNO
Ciro Gomes
45%
X
39%
Jair Bolsonaro

Geraldo Alckmin
42%
X
39%
Jair Bolsonaro

Jair Bolsonaro
43%
X
38%
Marina Silva

Fernando Haddad
42%
X
42%
Jair Bolsonaro


CRÉDITO DA IMAGEM: SHUTTERSTOCK

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

Christian Lohbauer (NOVO)


Heródoto Barbeiro, apresentador do telejornal, e Domingos Fraga, colunista da Record News e do Portal R7, entrevistaram Christian Lohbauer, candidato à vice-presidência da República pela chapa de João Amoêdo.

https://noticias.r7.com/jornal-da-record-news/videos/assista-a-integra-da-entrevista-com-christian-lohbauer-na-record-news-22092018

CRÉDITO DA IMAGEM: KUBKO/SHUTTERSTOCK

quinta-feira, 20 de setembro de 2018

Pesquisa atualizada Datafolha para Presidente da República




Pesquisa encomendada pela Rede Globo e Jornal Folha de São Paulo, realizada nos dias 18 e 19 de setembro com 8.601 pessoas em 323 munícipios

Nova pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha para Presidência da República (nível de confiança 95%) mostra Jair Bolsonaro na liderança e o crescimento de Fernando Haddad. Confira os dados atualizados:

Jair Bolsonaro (PSL): 28%
Fernando Haddad (PT): 16%
Ciro Gomes (PDT): 13%
Geraldo Alckmin (PSDB): 9%
Marina Silva (Rede): 7%
João Amoêdo (Novo): 3%
Álvaro Dias (Podemos): 3%
Henrique Meirelles (MDB): 2%
Vera Lúcia (PSTU): 1%
Guilherme Boulos (PSOL): 1%
Cabo Daciolo (Patriota): 0%
João Goulart Filho (PPL): 0%
José Maria Eymael (DC): 0%
Branco/nulos: 12%
Não sabe/não respondeu: 5%

Reprodução da Foto: G1

Pesquisa também mostrou o índice de rejeição de cada candidato,os entrevistados podiam escolher mais de um candidato para responder, por isso os resultados irão alcançar mais de 100%.
Veja os números:

Bolsonaro: 43%
Marina: 32%
Haddad: 29%
Alckmin: 24%
Ciro: 22%
Vera: 19%
Cabo Daciolo: 19%
Boulos: 18%
Eymael: 17%
Meirelles: 17%
João Goulart Filho: 15%
Alvaro Dias: 15%
Amoêdo: 15%
Rejeita todos/não votaria em nenhum: 4%
Votaria em qualquer um/não rejeita nenhum: 2%
Não sabe: 5%
Reprodução da foto: G1

Simulações de 2º turno


Reprodução dos Gráficos: G1

Dados atualizados: 20/09/2018 ás 10:38h

segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Sai resultado de pesquisas consolidadas para presidente


As pesquisas que sucederam ao atentado ao Bolsonaro e a oficialização da candidatura de Haddad mexeram nas intenções de voto, mas hoje já quase se identifica como definitiva a elevada probabilidade de Bolsonaro estar no segundo turno. Cerca de 80% de seus eleitores já declararam sua intenção em não mudar o voto.

Fernando Haddad apresentou uma altana intenção de votos, enquanto Ciro Gomes estacionou. Alckmin praticamente não saiu do lugar – tem 11% dos votos válidos, e está empreendendo um esforço desesperado para ir para segundo turno.


ÍNDICE BAND*
(% DE VOTOS VÁLIDOS)
Primeiro turno para presidente
Jair Bolsonaro
33%
Ciro Gomes
16%
Fernando Haddad
15%
Geraldo Alckmin
11%
Marina Silva
10%
Álvaro Dias
4%
João Amoêdo
4%
* leva em conta apenas os votos válidos das várias pesquisas

As redes sociais hoje têm o papel de revitalizar o candidato mesmo que tenha pouco tempo no horário eleitoral gratuito, diferentemente das últimas sete eleições em que os três principais candidatos sempre foram catapultados pelo tempo de televisão (com exceção de Ulisses Guimarães e Orestes Quércia).

Henrique Meirelles apesar da qualidade de sua propaganda do ponto de vista estético, ainda não conseguiu decolar com sua campanha, tendo apenas 3% dos votos válidos.

A seguir, projeções para o segundo turno, ocasião em que a rejeição ao candidato é fator importante para que o eleitor se decida em quem votar.

SEGUNDO TURNO – PROJEÇÕES VOTOS VÁLIDOS
Ciro Gomes                     54%
x
Jair Bolsonaro                      46%
Jair Bolsonaro                 51%
x
Fernando Haddad                49%
Marina Silva                    52%
x
Jair Bolsonaro                      48%
Geraldo Alckmin             52%
x
Jair Bolsonaro                      48%
Ciro Gomes                     52%
x
Geraldo Alckmin                  48%
Geraldo Alckmin             57%
x
Fernando Haddad                43%

A partir desse momento – em que as pessoas fazem uma análise das informações que recebem sobre as projeções para o segundo turno – é que se dá o voto estratégico, mais conhecido como voto útil.


O ataque a Bolsonaro modificou o rumo das diferentes campanhas dos concorrentes. A hipótese de que no segundo turno ele esteja participando fisicamente da campanha é bastante plausível.

Todos os candidatos têm uma rejeição no índice integral de mais de 50%, em função de uma crise das dimensões como a que o Brasil está enfrentando, colocando o sistema político em xeque. Neste momento, à exceção do Amoêdo, todos os candidatos são alvo de repulsa – é o brasileiro, a sociedade, rejeitando o sistema político atual.

REJEIÇÃO – PRESIDENTE
(topo da rejeição)
Jair Bolsonaro
42%
Marina Silva
27%
Fernando Haddad
23%
Geraldo Alckmin
22%
Ciro Gomes
19%

(Pesquisa foi ao ar pela Rede Band em 17.09.18, 1h15min.)

segunda-feira, 27 de agosto de 2018

João Amoêdo (NOVO) no Canal Livre de hoje (27 ago.)


João Amoêdo nasceu em 22/10/1962 (55 anos), no Rio de Janeiro (RJ). Engenheiro, é casado e tem três filhos. Foi executivo do mercado financeiro com passagem por diversos bancos privados, tendo sido membro do Conselho de Administração do Banco Itaú e chegado à presidência do Unibanco. Desde 2010 se dedica em tempo integral à formação do Novo, partido político que defende a eficiência na gestão pública e a renovação das lideranças políticas brasileiras. Deixou a presidência do Novo e o Conselho de Administração da construtora João Fortes em 2017 para se candidatar a presidente da República.

Entrevistado pela equipe do Canal Livre, João Amoêdo falou a respeito do partido Novo, da situação do Brasil e de suas propostas como candidato à presidência. Segue um resumo de suas colocações durante o programa.

O partido Novo é voltado para o eleitor e não para os políticos. Não usa dinheiro público, não está ligado a sindicato ou associação religiosa e nem é uma dissidência de qualquer outro partido político. Não tem problemas de fazer coligação desde que com partidos que tenham os mesmos princípios e valores. Entre fazer o melhor e fazer o certo, o Novo prefere fazer o certo. Como o sistema político atual é feito para fechar qualquer entrada de novos políticos, o partido Novo é um projeto para as próximas gerações – é para longo prazo. A crise política e a Lava Jato, que deixaram as pessoas ainda mais indignadas, fizeram com que o Novo pudesse ser mais notado.


Quanto ao financiamento público de campanha, João Amoêdo diz não fazer sentido tirar dinheiro da saúde e da educação para colocar no bolso dos partidos para bancarem as eleições. Ele acredita que não se vai mudar o país do dia para a noite, mas é preciso começar e dar o exemplo. As mudanças no Brasil precisam ser feitas com base em princípios e valores, caso contrário o país continuará em “voo de galinha”. A reforma política não anda porque aqueles que precisam fazê-la se nutrem do sistema – um sistema feito no Brasil contra o cidadão e a favor dos que já estão no governo, e só a sociedade, que está pagando a conta, é que por meio de seu voto pode mudar isso.

Os partidos políticos brasileiros não apresentam uma ideologia definida, o que pode ser visto ao se analisar as alianças que foram feitas para as eleições 2018. A enorme quantidade de votos brancos e nulos percebida nas eleições suplementares ocorridas para governador e prefeito deste ano dá uma ideia da grande indignação do povo.

A proposta de João Amoêdo, se eleito presidente, passa por três atos principais: cortar privilégios e benefícios; montar uma boa equipe técnica e competente; levar um conjunto de medidas para o Congresso, tais como a reforma da Previdência, a reforma administrativa (de 26 ministérios passaria para 12, além de uma diminuição no número de secretarias, que hoje é de 250), a avaliação de funcionários públicos com a premiação dos bons e reciclagem dos demais (estudos apontam que os funcionários públicos recebem 50% mais do que é pago na iniciativa privada), além da reforma política. Acredita que com respaldo popular e com clareza das explicações durante a campanha, haverá possibilidade de fazer as mudanças.

Quanto à reforma trabalhista, João Amoêdo acredita que foi positiva, mas ainda deixou algumas brechas que poderiam ser revistas, tal como a portabilidade do FGTS: o empregado deveria ter o direito de aplicar seu fundo de garantia da forma que melhor lhe aprouver, pois hoje o governo paga taxas baixíssimas de rendimento sobre esse fundo. Acredita que tudo o que der maior liberdade econômica para as empresas, como a terceirização, será melhor para o Brasil. É preciso equilibrar as contas públicas e dar segurança jurídica, pois assim certamente haverá maior interesse das empresas pelo nosso país.

É preciso atacar a pobreza e a desigualdade social, mas quando o governo dá pouco reajuste ao FGTS, mas empresta o dinheiro desse fundo para grandes empresas, quando investe mais no ensino superior do que no fundamental, o governo está investindo mal o dinheiro. Amoêdo acredita que o FIES, apesar de ser um programa muito interessante, foi na verdade um processo de grande transferência de dinheiro para as universidades – melhor seria dar o financiamento direto na mão do estudante. Os exames a que são submetidos os alunos brasileiros mostram que os de escolas particulares apresentam uma qualificação melhor do que os de escolas públicas – como os mais pobres colocam seus filhos nas escolas públicas, cujo rendimento escolar não é tão adequado, esse é outro fator que leva à desigualdade de oportunidade.

Quanto aos juros altos, eles são fruto do custo do dinheiro e para diminuir isso é preciso haver mais bancos e cooperativas de crédito, ou seja, é preciso abrir as portas para outras instituições financeiras que ainda não operam no Brasil.

É fundamental que permaneçam nas mãos do Estado segurança, educação básica, saúde, manutenção da moeda, controle da inflação e relações exteriores. Os outros setores poderiam ser privatizados.

O Brasil tem cerca de 31 homicídios para cada 100 mil habitantes, um dos maiores índices de homicídios do mundo. Iniciativas para minimizar o problema da segurança pública passam pela integração e valorização das polícias nas esferas municipal, estadual e federal; por uma revisão da lei das execuções penais, que precisa ser mais rígida; além do uso mais intenso da tecnologia no combate ao crime organizado.  


CRÉDITO DA IMAGEM: MARCELLO CASAL JR./AGÊNCIA BRASIL

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