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quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Governador do Rio de Janeiro, Luiz Fernando Pezão, foi preso na manhã de hoje (29)




Ordem judicial foi expedida pelo STJ

O governador do Rio, Luiz Fernando Pezão, foi preso nesta quinta-feira, 29, pela Polícia Federal, no Palácio Laranjeiras, sede do Governo do Estado. A ordem judicial é do ministro Felix Fischer, do Superior Tribunal de Justiça (STJ).
Pezão foi vice-governador do Rio na gestão Sérgio Cabral (MDB) entre 2007 e 2014. Cabral está preso desde novembro de 2016, condenado a mais de 180 anos de prisão. A Operação Lava Jato atribui ao ex-governador o comando de um esquema milionário de corrupção e propinas.
Além de Pezão, outras oito pessoas foram presas segundo nota da Procuradoria-Geral da República. A PF cumpre um total de 30 mandados, que estão sendo cumpridos nas cidades do Rio de Janeiro, de Piraí, de Juiz de Fora, Volta Redonda e Niterói. Além das prisões, o ministro Felix Fischer, autorizou buscas e apreensões em endereços ligados a 11 pessoas físicas e jurídicas, bem como o sequestro de bens dos envolvidos até o valor de R$ 39,1 milhões.
De acordo com as investigações que embasaram as medidas cautelares, o governador integra o núcleo político de uma organização criminosa que, ao longo dos últimos anos, cometeu vários crimes contra a Administração Pública, com destaque para a corrupção e lavagem de dinheiro.
CRÉDITO DA IMAGEM: MIKE DOTTA/SHUTTERSTOCK

terça-feira, 20 de novembro de 2018

Coordenador de Zema estranha falta de senhas do governo Pimentel



Vereador Mateus Simões informou que até hoje
governo de Fernando Pimentel não entregou senhas e acesso ao
Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafo) e
Sistema Informatizado de Atos de Pessoal (Siasp)

O coordenador da comissão de transição do governo Romeu Zema, vereador Mateus Simões (Novo), manifestou preocupação com o fato de o governo Pimentel ainda não ter fornecido à equipe as senhas de acesso ao Sistema Integrado de Administração Financeira (Siafo) e Sistema Informatizado de Atos de Pessoal (Siasp). 

“Requeremos no dia 9, portanto, o prazo legal de cinco dias úteis não foi cumprido. É uma mensagem muito ruim, não consigo enxergar nenhuma explicação lógica, principalmente porque o novo governo toma posse em 40 dias”, disse. Hoje, a equipe de transição apresentará o primeiro relatório consolidado de projetos estratégicos; na quarta-feira, será divulgado o relatório de finanças e, na quinta, o de pessoal. É esperado para amanhã o anúncio dos primeiros secretários de seu governo.
Disponível em: <https://www.em.com.br/app/noticia/politica/2018/11/20/
interna_politica,1006639/corrdenador-de-zema-estranha-falta-de-senhas-do-governo-pimentel.shtml>. Acesso em: 20 nov. 2018.

CRÉDITO DA IMAGEM: PALOMA MARTINS BH/CREATIVE COMMONS

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Aliviados? Sim. Tranquilos? Não!


É inequívoco que o resultado das urnas trouxe uma comemoração surpreendente por boa parte da população, independentemente de onde as pessoas estivessem, um pouco porque seus candidatos foram eleitos e muito por acabar esse processo eleitoral em que os ânimos estiveram fora do controle. Mais pareceu uma liberação de energia fortemente reprimida durante um bom tempo.

No entanto, outra boa parte da população, cujo candidato a presidência não foi eleito, tem se mostrado nas redes sociais destilando um enorme sentimento negativo, quase que torcendo para que tudo dê errado. Onde está a inteligência de alguém que torce para que o país em que vive não “entre nos trilhos” e que a “roda da economia” não gire? Fazer oposição quando algo não está bem é lícito, é correto, mas fazer oposição sistemática, sem pensar se o que se propõe é melhor para o país, beira à total falta de inteligência, daí porque não dá para ficarmos tranquilos.

As eleições de 2018 em seus dois turnos mostraram que a população cansou de ser roubada, ludibriada, enganada. A renovação do Congresso Nacional, com muitos novos políticos sendo eleitos e os velhos “caciques” sendo rejeitados nas urnas, já havia demonstrado que a população está mais esclarecida e que não se vende por uma dentadura ou um par de óculos.

No segundo turno, dos vinte governadores que se candidataram, metade não foi reeleita. Alguns dos eleitos para o governo dos estados são pessoas que nunca militaram antes na política, como os governadores eleitos dos estados de Rio de Janeiro e de Minas Gerais, que venceram políticos de carreira. O resultado para governadores também mostra uma população cansada do cenário político atual e quer uma oportunidade, uma alternativa, que possa mudar a atual situação político-econômica do Brasil.

Temos tomado conhecimento nos últimos anos do enorme desvio de dinheiro público pelos nossos governantes. Muitos deles vinham a público mostrando grande orgulho por seus programas assistencialistas, principalmente o chamado Bolsa-Família. Mas um governo que paga a cerca de 14 milhões de famílias uma ajuda de R$ 89,00 por pessoa por mês para os que se encontram em extrema pobreza viver e de R$ 41,00 por pessoa por mês, até o limite de R$ 205,00 por família, para os outros menos favorecidos, deveria se envergonhar da situação em que essas pessoas se encontram e não se orgulhar de pagar esse auxílio.

Os desafios tanto para o presidente eleito, Jair Bolsonaro, como para os governadores são enormes. Não basta ter boas ideias e boa intenção – é preciso que as propostas sejam aprovadas pelo Congresso Nacional ou pelas Câmaras de Deputados. E será que as Excelências estarão dispostas a mexer em seus privilégios, em seus “direitos trabalhistas” tão diferentes dos direitos da plebe mortal?

Há muito o que se fazer pelo Brasil. Há muito caminho à frente para percorrer.

CRÉDITO DA IMAGEM: DANIEL RECHE/SHUTTERSTOCK

quarta-feira, 24 de outubro de 2018

E eles nos surpreenderam!

Confesso que imaginava que o debate entre João Dória e Márcio França – organizado pelo SBT, Folha de S.Paulo e UOL – seria novamente eivado de picuinhas, ataques diretos e alfinetadas sorrateiras. Mas não! Eles surpreenderam a todos – disseram no início do programa que o debate seria em tom elevado e, de fato, o foi.

CRECHES – incumbência das prefeituras, mas ambos os candidatos procurarão auxiliá-las a zerar a fila dos que esperam por vaga nas creches municipais.

SAÚDE – ambos falaram em aumentar o número de ambulatórios de especialidades – as AMES –, ajudar as Santas Casas e zerar a fila de quem espera por exames de imagens. Márcio França espera zerar a fila abrindo os ambulatórios nos fins de semana para atendimento ao público. Pretende inaugurar hospitais em Bebedouro, Bauru, São Vicente, entre outras cidades, formando uma rede de 107 hospitais. Dória pretende implantar o “corujão da saúde”, em que são utilizados os horários noturnos dos hospitais particulares para atendimento a quem aguarda atendimento na rede pública, o “remédio rápido” para que não faltem medicamentos nos hospitais, agirá com um grupo de 25 gestores de hospitais particulares a fim de melhorar o atendimento nos hospitais estaduais e cobrará da Federação os atendimentos públicos feitos por São Paulo que não são de responsabilidade do estado.

EDUCAÇÃO – ambos os candidatos concordam que é necessário maior apoio às universidades e ampliação das escolas técnicas, porque estas viabilizam rapidamente a introdução do estudante no mercado de trabalho.

PEDÁGIOS – ambos concordam em que à medida que os atuais contratos com as concessionárias forem terminando, será preciso negociar uma redução nas tarifas dos pedágios. Márcio França pretende que nos novos contratos as concessionárias sejam responsáveis pelas estradas vicinais. Dória pretende implantar uma tarifa flexível, diferenciada para horários alternativos.

SANEAMENTO BÁSICO – despoluição dos rios foi concordância entre os candidatos. Márcio França falou de seu desempenho melhorando o saneamento básico de Guarulhos. João Dória pretende capitalizar a Sabesp para, através de parcerias público-privadas, buscar a despoluição do rio Tietê, algo que levará em torno de 8 anos. Acredita ter condições de atrair capitais para a economia paulista e indicou países que se interessariam pelo agronegócio, infraestrutura, indústria e turismo.

SEGURANÇA PÚBLICA – apoio aos policiais, que os de São Paulo sejam os mais bem remunerados do país (perdendo apenas para os do Distrito Federal), além de armamento adequado com sargentos portando fuzis são as propostas de Márcio França. Quanto à segurança pública, João Dória pretende integrar as guardas, inclusive a municipal, dar melhores salários aos policiais e equipamentos mais adequados. Pretende buscar auxílio na bancada do PSDB no Congresso Nacional para reduzir a maioridade penal e acabar com as saídas de presos por ocasião de datas festivas.

CRÉDITO DA IMAGEM: RON LEISHMAN/SHUTTERSTOCK

terça-feira, 23 de outubro de 2018

Surpreendam-nos, senhores!

Quem assistiu aos debates entre os candidatos para o governo do estado de São Paulo deve estar com aquela sensação de cansaço absoluto, querendo que acabe logo esse período eleitoral.

O que se tem visto na propaganda de ambos os candidatos, Dória e Márcio França, tem pouco a ver com seus programas de governo, o que pretendem fazer no estado depois de eleitos, e muito com ataques e ofensas pessoais. Esses mesmos discursos têm sido mantidos nos debates já realizados.

Se pudéssemos dar um conselho ao Márcio França, diríamos a ele que não damos a menor importância para a marca do terno do Dória, de seus sapatos (se os seus calçados, Márcio França, são de Franca também não vem ao caso!), e, menos ainda, se Dória tem ou não amigos. Isso não nos interessa! Quanto ao Dória, nosso conselho seria: chega de falar que apoia Bolsonaro! Isso todos nós já o ouvimos dizer centenas de vezes. Deixe de surfar na onda dele!

Não seria ótimo se cada candidato falasse de seu programa de governo, explicando com detalhes de onde sairão os recursos para colocar em prática o seu projeto? Então, caríssimos candidatos, surpreendam-nos: deixem de agir como se estivessem na pré-escola. Deixem de lado o embate e passem para o debate!

CRÉDITO DA IMAGEM: RON LEISHMAN/SHUTTERSTOCK

quinta-feira, 18 de outubro de 2018

Pesquisa Ibope para Governador

Instituto Ibope realizou pesquisa para Governador em alguns Estados 

O Insituto Ibope divulgou nesta quarta-feira(17) o resultado das pesquisas realizadas neste segundo turno para Governador dos estados, onde ocorrerá segundo turno. O levantamento foi realizado entre segunda-feira(15) e quarta-feira(17).
A margem de erros é de 3 pontos para mais ou para menos.

Créditos dos Gráficos: Rede Globo / G1

Confira por Estado como esta a pontuação dos candidatos:

SÃO PAULO

Em São Paulo a disputa pelo Governo do Estado está com empate técnico Entre João Dória (PSDB) e Márcio França (PSB), confira os dados:

Votos válidos:


Votos totais:

Rejeição

A pesquisa também apontou o potencial de voto e rejeição para governador. 
O instituto perguntou: “Para cada um dos candidatos a Governador de São Paulo 
que eu citar, gostaria que o(a) sr(a) me dissesse qual destas frases melhor 
descreve a sua opinião sobre ele:”
João Doria
  • Com certeza votaria nele para governador - 27%
  • Poderia votar nele para governador - 20%
  • Não votaria nele de jeito nenhum - 32%
  • Não o conhece o suficiente para opinar - 18%
  • Não sabem ou preferem não opinar - 3%
Márcio França
  • Com certeza votaria nele para governador - 26%
  • Poderia votar nele para governador - 23%
  • Não votaria nele de jeito nenhum - 20%
  • Não o conhece o suficiente para opinar - 28%
  • Não sabem ou preferem não opinar - 3%
RIO DE JANEIRO

No Rio de Janeiro a disputa pelo cargo de Governador esta entre Wilson Witzel (PSC) e Eduardo Paes (DEM), Confira os dados:

Votos Válidos:

Votos totais:



Rejeição

A pesquisa também apontou o potencial de voto e rejeição para governador.
 O instituto perguntou: “Para cada um dos candidatos a Governador do 
Rio de Janeiro que eu citar, gostaria que o(a) sr(a) me dissesse qual destas
 frases melhor descreve a sua opinião sobre ele:”

Wilson Witzel
  • Com certeza votaria nele para governador - 40%
  • Poderia votar nele para governador - 14%
  • Não votaria nele de jeito nenhum - 18%
  • Não o conhece o suficiente para opinar - 26%
  • Não sabem ou preferem não opinar - 2%
Eduardo Paes
  • Com certeza votaria nele para governador - 21%
  • Poderia votar nele para governador - 18%
  • Não votaria nele de jeito nenhum - 48%
  • Não o conhece o suficiente para opinar - 11%
  • Não sabem ou preferem não opinar - 2%
MINAS GERAIS

Em Minas Gerais a disputa pelo Governo do Estado está com Romeu Zema (NOVO) e Anastasia (PSDB), confira os dados:


Rejeição

A pesquisa também apontou o potencial de voto e rejeição para o governo de Minas. 
O Ibope perguntou: “Para cada um dos candidatos a Governador de Minas Gerais 
que eu citar, gostaria que o(a) sr(a) me dissesse qual destas frases melhor descreve 
a sua opinião sobre ele”.

Romeu Zema

Com certeza votaria nele para governador de Minas Gerais - 40%

Poderia votar nele para governador de Minas Gerais - 20%

Não votaria nele de jeito nenhum para governador de Minas Gerais - 13%

Não o conhece o suficiente para opinar - 25%

Não sabem ou não responderam - 2%

  • Antonio Anastasia

  • Com certeza votaria nele para governador de Minas Gerais - 19%

  • Poderia votar nele para governador de Minas Gerais - 20%

  • Não votaria nele de jeito nenhum para governador de Minas Gerais - 41%

  • Não o conhece o suficiente para opinar - 18%

  • Não sabem ou não responderam - 3%
Rio Grande do Sul

No Rio Grande do Sul a disputa pelo cargo de Governador esta entre José Ivo Sartori (MDB) e Eduardo Leite (PSDB), Confira os dados:

Votos totais:


Votos Válidos:


Rejeição

A pesquisa também apontou o potencial de voto e rejeição para governador. 
O Ibope perguntou: "Para cada um dos candidatos a Governador do
 Rio Grande do Sul  que eu citar, gostaria que o(a) sr(a) dissesse qual destas
 frases melhor descreve a  sua opinião sobre ele"?
Eduardo Leite
  • Com certeza votaria nele para governador - 36%
  • Poderia votar nele para governador - 25%
  • Não votaria nele de jeito nenhum - 12%
  • Não o conhece o suficiente para opinar - 25%
  • Não sabem ou preferem não opinar - 2%
José Ivo Sartori
  • Com certeza votaria nele para governador - 26%
  • Poderia votar nele para governador - 24%
  • Não votaria nele de jeito nenhum - 36%
  • Não o conhece o suficiente para opinar - 12%
  • Não sabem ou preferem não opinar - 1%
DISTRITO FEDERAL

No Rio Grande do Sul a disputa pelo cargo de Governador esta entre Ibaneiz Rocha (MDB) e Rodrigo Rollemberg (PSB), Confira os dados:

Votos totais:



 Votos Válidos:

Rejeição

A pesquisa também apontou o potencial de voto e rejeição para o governo
 do Distrito Federal. O Ibope perguntou: "Para cada um dos candidatos a 
governador do Distrito Federal  que eu citar, gostaria que o(a) sr(a) 
dissesse qual destas frases melhor descreve a sua opinião sobre ele"?
Ibaneis Rocha
  • Com certeza votaria nele para governador - 49%
  • Poderia votar nele para governador - 18%
  • Não votaria nele de jeito nenhum - 14%
  • Não o conhece o suficiente para opinar - 17%
  • Não sabem ou preferem não opinar - 2%
Rodrigo Rollemberg
  • Com certeza votaria nele para governador - 13%
  • Poderia votar nele para governador - 17%
  • Não votaria nele de jeito nenhum - 59%
  • Não o conhece o suficiente para opinar - 9%
  • Não sabem ou preferem não opinar - 2%
RIO GRANDE DO NORTE

No Rio Grande do norte a disputa pelo cargo de Governador esta entre Fátima Bezerra (PT) e Carlos Eduardo (PDT), Confira os dados:


Rejeição

A pesquisa também apontou o potencial de voto e rejeição para governador. 
O Ibope perguntou: "Para cada um dos candidatos a governador 
do Rio Grande do Norte citados, gostaria que o(a) sr(a) dissesse qual destas 
frases melhor descreve a sua opinião sobre ele"?
Carlos Eduardo (PDT)
  • Com certeza votaria nele para governador do RN - 33%
  • Poderia votar nele para governador do RN - 18%
  • Não votaria nele de jeito nenhum para governador do RN - 31%
  • Não o conhece o suficiente para opinar - 14%
  • Não sabem ou preferem não opinar - 3%
Fátima Bezerra (PT)
  • Com certeza votaria nela para governadora do RN - 38%
  • Poderia votar nela para governadora do RN - 15%
  • Não votaria nela de jeito nenhum para governadora do RN - 33%
  • Não a conhece o suficiente para opinar - 10%
  • Não sabem ou preferem não opinar - 3%


Sobre a pesquisa

  • Margem de erro: 3 pontos percentuais para mais ou para menos
  • Entrevistados: 1512 eleitores em 79 municípios
  • Quando a pesquisa foi feita: 15 a 17 de outubro
  • Registro no TSE: BR‐07265/2018
  • Nível de confiança: 95%
  • Contratantes da pesquisa: TV Globo e "O Estado de S.Paulo"
  • nível de confiança da pesquisa é de 95%. Isso quer dizer que há uma 
  • probabilidade de 95% de os resultados retratarem a realidade, 
  • considerando a margem de erro, que é de 3 pontos, para mais ou para menos.




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