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sexta-feira, 16 de novembro de 2018

Um jogo morno



Brasil e Uruguai se enfrentaram em Londres
em jogo amistoso

Brasil derrotou o Uruguai por 1 a 0 nesta sexta-feira, no Emirates Stadium, na Inglaterra, em amistoso preparatório para a Copa América 2019. Aos 30 minutos do segundo tempo, Neymar anotou o gol da vitória brasileira em cobrança de pênalti. A marcação da penalidade gerou muita reclamação dos uruguaios, já que, na origem da jogada, a bola havia tocado no braço de Danilo. Alheio aos protestos dos rivais, o capitão brasileiro aproveitou a cobrança para chegar aos 60 gols pela seleção, o terceiro após a Copa do Mundo  período em que acumula seis assistências.

Depois de começar bem o jogo, sem deixar o time celeste respirar no campo de defesa, a seleção diminuiu o ritmo e teve dificuldades para superar a aplicação tática dos uruguaios, que sacrificavam Cavani na marcação pelo lado direito. Na etapa final, Tite mexeu na equipe, que melhorou com as entradas de Richarlison e do estreante Allan. (...)

Antes do apito inicial, a organização da partida prestou homenagem a Aldyr Schlee, criador da camisa amarela da seleção brasileira, que morreu nesta quinta-feira, em Pelotas, aos 83 anos. O último compromisso dos comandados de Tite este ano é contra Camarões, na próxima terça-feira (20), em Milton Keynes, também na Inglaterra.
Acesso em: 16 nov. 2018.

CRÉDITO DA IMAGEM: MOTION CENTER/SHUTTERSTOCK

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

Aliviados? Sim. Tranquilos? Não!


É inequívoco que o resultado das urnas trouxe uma comemoração surpreendente por boa parte da população, independentemente de onde as pessoas estivessem, um pouco porque seus candidatos foram eleitos e muito por acabar esse processo eleitoral em que os ânimos estiveram fora do controle. Mais pareceu uma liberação de energia fortemente reprimida durante um bom tempo.

No entanto, outra boa parte da população, cujo candidato a presidência não foi eleito, tem se mostrado nas redes sociais destilando um enorme sentimento negativo, quase que torcendo para que tudo dê errado. Onde está a inteligência de alguém que torce para que o país em que vive não “entre nos trilhos” e que a “roda da economia” não gire? Fazer oposição quando algo não está bem é lícito, é correto, mas fazer oposição sistemática, sem pensar se o que se propõe é melhor para o país, beira à total falta de inteligência, daí porque não dá para ficarmos tranquilos.

As eleições de 2018 em seus dois turnos mostraram que a população cansou de ser roubada, ludibriada, enganada. A renovação do Congresso Nacional, com muitos novos políticos sendo eleitos e os velhos “caciques” sendo rejeitados nas urnas, já havia demonstrado que a população está mais esclarecida e que não se vende por uma dentadura ou um par de óculos.

No segundo turno, dos vinte governadores que se candidataram, metade não foi reeleita. Alguns dos eleitos para o governo dos estados são pessoas que nunca militaram antes na política, como os governadores eleitos dos estados de Rio de Janeiro e de Minas Gerais, que venceram políticos de carreira. O resultado para governadores também mostra uma população cansada do cenário político atual e quer uma oportunidade, uma alternativa, que possa mudar a atual situação político-econômica do Brasil.

Temos tomado conhecimento nos últimos anos do enorme desvio de dinheiro público pelos nossos governantes. Muitos deles vinham a público mostrando grande orgulho por seus programas assistencialistas, principalmente o chamado Bolsa-Família. Mas um governo que paga a cerca de 14 milhões de famílias uma ajuda de R$ 89,00 por pessoa por mês para os que se encontram em extrema pobreza viver e de R$ 41,00 por pessoa por mês, até o limite de R$ 205,00 por família, para os outros menos favorecidos, deveria se envergonhar da situação em que essas pessoas se encontram e não se orgulhar de pagar esse auxílio.

Os desafios tanto para o presidente eleito, Jair Bolsonaro, como para os governadores são enormes. Não basta ter boas ideias e boa intenção – é preciso que as propostas sejam aprovadas pelo Congresso Nacional ou pelas Câmaras de Deputados. E será que as Excelências estarão dispostas a mexer em seus privilégios, em seus “direitos trabalhistas” tão diferentes dos direitos da plebe mortal?

Há muito o que se fazer pelo Brasil. Há muito caminho à frente para percorrer.

CRÉDITO DA IMAGEM: DANIEL RECHE/SHUTTERSTOCK

terça-feira, 23 de outubro de 2018

O Dia da Mudança!


Dia 28 de outubro, um novo rumo se dará ao nosso país!

O Brasil vai às urnas no próximo dia 28 a fim de definir quem será o novo presidente da República e, em alguns estados, os novos governadores. Mas o que se viu neste período eleitoral foram situações e insinuações para serem esquecidas!

Em meio a velhos políticos, partidos sem propostas claramente explicadas – e muitos até mesmo sem colocar seus projetos –, nos foram mostrados candidatos despreparados para o governo e bem preparados apenas para ataques a seus oponentes.

Grupos de amigos e de familiares foram abalados pelo jogo nem sempre tão limpo das notícias veiculadas pelas redes sociais. Mas quem ganha com isso?!?!

Existem piadas circulando por aí de que precisamos novamente de uma Copa do Mundo após as eleições para unificar o país, dividido por essa guerra partidária. Será que precisamos disso para nos unir novamente? Pense bem: depois das eleições do dia 28, os "inimigos" políticos irão se dar as mãos como se amigos sempre fossem e nós retornaremos às nossas rotinas, esperando que os próximos anos de governo sejam mais promissores do que os da última década. A guerra partidária não pode nos separar.

Então, domingo, dia 28, vote consciente. Pese as propostas de cada um dos candidatos deste segundo turno. Uma estrela de campeão do mundo pode não ter vindo da Rússia, mas podemos escolher quem será o próximo "camisa 10" do Brasil – aquele que nos próximos 4 anos representará verdadeiramente a nação brasileira.

As acusações entre os presidenciáveis e os candidatos ao governo de cada estado passarão; PT, PSL, PSDB e tantos outros continuarão sendo partidos, e nós podemos e seremos uma nação, independentemente de credo, cor ou partido político!

Ordem e Progresso ao Brasil! Seja na sua escolha para presidente ou para governador, a hora da mudança é agora. É no próximo domingo. E será por 4 anos!


CRÉDITO DA IMAGEM: MARCO GOVEL/SHUTTERSTOCK

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Brasil vence Argentina no Superclássico das Américas

Em amistoso valendo o título do Superclássico das Américas, Brasil vence com gol no fim.


Em jogo realizado na Arábia Saudita, Brasil e Argentina entraram em campo disputando no amistoso, o título de campeão do tradicional Superclássico das Américas. Copa criada pelo antigo cartola argentino Julio Rocco em 1913, apenas em 1914 houve a primeira disputada entre as duas mais tradicionais seleções da América do Sul.

Brasil e Argentina entraram em campo em clima de decisão, parecia final de taça libertadores, com papel picado, bandeiras e fogos de artifício.
Mas em campo o que e viu nos primeiros momento foi um jogo atípico,mostrou que se tratava de um bom amistoso, em um primeiro tempo que em grande parte dava sono aos telespectadores.

Gabriel Jesus aberto em um lado, Neymar em outro e Roberto Firmino centralizado, parecia uma seleção ofensiva,mas em campo, foi um jogo fraco técnicamente.

Na  segunda etapa, a Argentina veio para cima do Brasil e em diversos momentos dominou a partida, o Brasil teve suas oportunidades como a cobrança de falta de Casemiro que desviou e quase entrou.

Mas somente aos 47' do segundo tempo, Miranda após cobrança de escanteio de Neymar, fez o gol de cabeça, o único da partida, que cedeu ao Brasil a vitória e o Título do torneio.

Crédito da Foto : Goal.com


CRÉDITO DA FOTO: tructiepbongda.com

segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Novo Índice Band para presidente da República


A Rede Bandeirantes de televisão divulgou no dia de hoje (15) o novo índice calculado sobre as pesquisas já realizadas. Uma análise sobre o momento atual da campanha para presidente da República mostra um movimento em direção ao “centro”. Haddad tira o vermelho e o Lula da campanha, aproxima-se da CNBB, posiciona-se contra o aborto. Bolsonaro, por sua vez, busca uma fala mais amena.

Nesta primeira semana pós-primeiro turno, a campanha que o PT adota é concentrar uma fala com termos como “fascismo” e “nazismo”, que não dizem muito ao eleitor comum, mas ao seguidor convicto do PT. Bolsonaro, por sua vez, assume uma postura de quem está mais seguro e já mostra quais são seus três primeiros ministros, dando aos diversos setores da economia alguma indicação de como será seu governo.

Nestes dias que antecedem o segundo turno, as visões diferentes de vida, de mundo, quase polarizadas, são combustível farto para que as redes sociais se abarrotem de mensagens violentas envolvendo as eleições para presidência. Enquanto se turbina essa polarização improdutiva, evita-se de falar sobre os programas de governo.

Em termos estatísticos, o número de ocorrências violentas é quase o mesmo das outras eleições, porém as redes sociais fazem com que essa violência pareça ser maior. No Brasil, a violência, a intimidação, sempre existiu nas eleições, principalmente nas regiões em que os “coronéis” estão presentes.

A pulverização dos partidos no Congresso não deve causar maiores problemas após a eleição, pois será outro momento da vida nacional, em que se imporá a necessidade de acordos. Com a renovação de deputados federais e senadores em 2018, o novo Congresso mostra-se muito mais à direita do que anteriormente. Enquanto os eleitos não tomam posse, a agenda para o Congresso Nacional nestas duas semanas que antecedem o segundo turno não deverá conter nada relevante, devendo ficar em compasso de espera.

A seguir, veja o Índice Band para o segundo turno das eleições para presidente, calculado sobre os votos válidos.

ÍNDICE BAND
Bolsonaro
58%
Haddad
42%

% DOS VOTOS MASCULINOS
Bolsonaro
63%
Haddad
37%

% DOS VOTOS FEMININOS
Bolsonaro
54%
Haddad
46%

% DOS VOTOS NORDESTE
Haddad
68%
Bolsonaro
32%

% POR FAIXA SALARIAL
ATÉ 2 SALÁRIOS MÍNIMOS
Bolsonaro
50%
Haddad
50%

DE 2 A 5 SALÁRIOS MÍNIMOS
Bolsonaro
64%
Haddad
36%

MAIS DE 5 SALÁRIOS MÍNIMOS
Bolsonaro
69%
Haddad
31%

Os desafios do próximo governo são enormes, pois a chance de mais de 15 estados entrarem em colapso em 2019 é real. Será preciso negociar com os estados, condicionando a ajuda do governo central a um programa de ajuste fiscal – o que poderá esbarrar nos políticos estaduais.

As questões concretas do país são tão graves que é preciso que aquele que seja eleito busque a harmonia e o perdedor saiba caminhar em busca da serenidade de ânimos da população a fim de que os problemas econômicos possam começar a ser resolvidos.

CRÉDITO DA IMAGEM: J PAG/SHUTTERSTOCK

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Segundo turno será “disputa da rejeição”

Tradicionalmente, desde a redemocratização do Brasil,
o vencedor do primeiro turno é o vencedor do segundo.
Foi assim em 1989, 1994, 1998, 2002, 2006, 2010 e 2014.
Mas, em muitos desses casos, não é o apreço por um candidato
que fala mais alto, mas, sim, a rejeição ao outro.
É por isso que, embora destaquem que estas eleições são atípicas e que o resultado da disputa ainda é imprevisível, cientistas políticos ouvidos pela BBC News Brasil dizem que o maior desafio dos candidatos Jair Bolsonaro (PSL) e Fernando Haddad (PT) será superar a imagem negativa que os eleitores têm deles. "O segundo turno é uma eleição em que a rejeição aos candidatos tem um papel essencial. Quem deve ganhar é o candidato que tem a menor rejeição", disse o cientista político Antonio Lavareda.

De acordo com a pesquisa Ibope do dia 06 de outubro, um dia antes da votação, 43% dos eleitores disseram que não votariam de jeito algum em Bolsonaro, enquanto 36% rejeitaram Haddad. Para o pesquisador, no entanto, isso pode não ser empecilho para uma vitória do candidato do PSL, que liderou o primeiro turno com 46% dos votos contra 29% do petista. "Historicamente, no primeiro turno é possível que o candidato tenha mais votos sendo o mais rejeitado. No segundo turno, isso é impossível", avalia. "Bolsonaro terá que diminuir sua rejeição. Mas as urnas já indicaram que o eleitorado à direita é nitidamente maior do que o eleitorado à esquerda." (...)

Para o sociólogo Thiago de Aragão, especialista em análise de risco político e diretor da consultoria Arko Advice, a escolha do eleitor será, de fato, "muito baseada no que ele não quer". "Os eleitores, principalmente os que estão na dúvida ou que votaram em outros candidatos no primeiro turno, se colocam numa situação de escolher quem eles odeiam mais." O caminho do PT, diz ele, também parece ser bem mais difícil, mesmo que Haddad tenha um índice de rejeição cerca de sete pontos percentuais menor.

"A rejeição ao PT é em cima do passado recente (a crise que começou no governo Dilma), então, acaba sendo mais forte do que a rejeição da narrativa passada do Bolsonaro (sua simpatia pela ditadura)", diz Aragão. (...)

TSE divulga resultado das eleições para presidente (07.10.2018)
JAIR BOLSONARO
PSL
46,03%
FERNANDO HADDAD
PT
29,28%
CIRO GOMES
PDT
12,47%


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